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Tubo de ventilação

Tubos de ventilação são dispositivos, de forma cilíndrica, colocados através do tímpano (membrana timpânica) com o objetivo de liberar a passagem de ar ao ouvido médio. Esses dispositivos também são chamados de tubos de timpanostomia, tubos de miringotomia ou ainda carretéis.

A indicação mais comum, deste tipo de procedimento, é para crianças com infecções de ouvido recorrente. Este recurso também pode ser empregado em outros casos de alterações em ouvido médio como na otite serosa crônica (catarro crônico no ouvido).

São dois tipos básicos de tubos de ventilação: de curta duração e de longa duração. A escolha vai depender da análise do otorrinolaringologista e do propósito do tratamento. Os tubos de curta duração são menores e usados por um período de seis a 12 meses e, geralmente, caem sozinhos. Já os de longa duração são maiores e tendem a permanecer por tempo superior a um ano e também podem cair sozinhos. Quando a remoção não ocorre de forma espontânea, deve ser feita por um otorrinolaringologista, com instrumentos próprios.

De acordo com dados da Academia Americana de Otorrinolaringologia, todo ano, mais de meio milhão de cirurgias de tubo de ventilação são realizadas em crianças nos Estados Unidos. Ainda segundo o levantamento, entre os procedimentos com anestesia realizados na infância, a colocação de tubos de ventilação é o mais comum.

Entre os benefícios apontados pela colocação do tudo de ventilação em pacientes com indicação para esta cirurgia estão: menor risco de infecção de ouvido, restauração da perda de audição causada por líquido no ouvido médio e melhora nos problemas de fala e de equilíbrio.