O Processamento Auditivo (Central)
refere-se à funcionalidade que se fornece às informações auditivas recebidas “O
que eu faço, com o que eu escuto”, sendo muito importante no desenvolvimento da
linguagem e na construção de aprendizagens. Porém, para se dar funcionalidade a
essas informações, precisa-se que as habilidades auditivas estejam integras e
eficazes.
O Transtorno do Processamento
Auditivo (TPAC) acontece quando algo afeta, de forma adversa, o processamento
da informação auditiva. Esse distúrbio faz com que ocorra uma dificuldade na
interpretação dos padrões sonoros e pode consequentemente ocasionar prejuízos
na compreensão das informações, alterações no comportamento e, em decorrência,
o fracasso escolar.
O Treinamento Auditivo em Cabine acusticamente
tratada baseia-se na capacidade do cérebro em se modificar mediante a uma
estimulação interna, aumentando e fortalecendo as redes neurais responsáveis
pelo processamento auditivo, resultando numa audição mais eficiente. São usadas
estratégias adaptadas para a idade e fator maturacional de cada paciente, onde
com a adequação das habilidades auditivas pode-se observar melhora da
compreensão da fala e, no caso das crianças, dificuldade de aprendizagem.
Indivíduos com alteração de
Processamento Auditivo podem passar por anos de desenvolvimento de linguagem e
de aprendizado escolar com as habilidades auditivas prejudicadas, as
consequências podem se manifestar na linguagem oral e na escrita e não devem
ficar sem reabilitação. Assim, o
treinamento auditivo em cabine não dispensa nem substitui a terapia
Fonoaudiológica convencional, que, quando necessária, irá sanar os impactos
do processamento auditivo alterado na linguagem e aprendizagem.
No Treinamento são enfatizados
aspectos como: consciência fonológica; estimulação mono e binaural;
dessensibilização de fala em presença de ruído; atenção seletiva e escuta
direcionada; discriminação de padrões temporais de frequência, intensidade e
duração; memória e rotulação linguística, entre outros. A cabine acústica
permite que o treinamento seja feito em local silencioso e o audiômetro dois
canais possibilita a estimulação monótica e dicótica, o controle da intensidade
e, a critério do fonoaudiólogo, a maior estimulação do lado pior.
O Processamento Auditivo (Central)
refere-se à funcionalidade que se fornece às informações auditivas recebidas “O
que eu faço, com o que eu escuto”, sendo muito importante no desenvolvimento da
linguagem e na construção de aprendizagens. Porém, para se dar funcionalidade a
essas informações, precisa-se que as habilidades auditivas estejam integras e
eficazes.
O Transtorno do Processamento
Auditivo (TPAC) acontece quando algo afeta, de forma adversa, o processamento
da informação auditiva. Esse distúrbio faz com que ocorra uma dificuldade na
interpretação dos padrões sonoros e pode consequentemente ocasionar prejuízos
na compreensão das informações, alterações no comportamento e, em decorrência,
o fracasso escolar.
O Treinamento Auditivo em Cabine acusticamente
tratada baseia-se na capacidade do cérebro em se modificar mediante a uma
estimulação interna, aumentando e fortalecendo as redes neurais responsáveis
pelo processamento auditivo, resultando numa audição mais eficiente. São usadas
estratégias adaptadas para a idade e fator maturacional de cada paciente, onde
com a adequação das habilidades auditivas pode-se observar melhora da
compreensão da fala e, no caso das crianças, dificuldade de aprendizagem.
Indivíduos com alteração de
Processamento Auditivo podem passar por anos de desenvolvimento de linguagem e
de aprendizado escolar com as habilidades auditivas prejudicadas, as
consequências podem se manifestar na linguagem oral e na escrita e não devem
ficar sem reabilitação. Assim, o
treinamento auditivo em cabine não dispensa nem substitui a terapia
Fonoaudiológica convencional, que, quando necessária, irá sanar os impactos
do processamento auditivo alterado na linguagem e aprendizagem.
No Treinamento são enfatizados
aspectos como: consciência fonológica; estimulação mono e binaural;
dessensibilização de fala em presença de ruído; atenção seletiva e escuta
direcionada; discriminação de padrões temporais de frequência, intensidade e
duração; memória e rotulação linguística, entre outros. A cabine acústica
permite que o treinamento seja feito em local silencioso e o audiômetro dois
canais possibilita a estimulação monótica e dicótica, o controle da intensidade
e, a critério do fonoaudiólogo, a maior estimulação do lado pior.