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Imunoterapia com alérgenos (Vacinas para Alergia)

A imunoterapia específica, também chamada de vacina para alergia, é um tratamento realizado há mais de 50 anos. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) (2013), cerca de 35% da população mundial sofre de doenças alérgicas respiratórias, sendo que 235 milhões têm asma e 400 milhões são afetados anualmente por rinite alérgica.

A imunoterapia tem por finalidade diminuir a sensibilidade a substâncias alérgicas. Para isso, antes de dar início à terapia, é preciso identificar quais os agentes alérgenos. A identificação é feita através de testes alérgicos realizados em consultório ou de exames, como de sangue, e após os resultados são formuladas as vacinas utilizadas no tratamento.

A imunoterapia consiste na aplicação do agente alérgeno ao qual o paciente é sensível em doses crescentes por um período de tempo, em média, de 1 a 3 anos. Com o passar das seções, o paciente tende a aumentar a resposta imune ao agente alérgeno.

As vacinas podem ser feitas através de injeções, ou por meio de formulações em gota que são aplicadas na boca pelo próprio paciente ou pelos pais, o que facilita o tratamento mesmo em crianças.

A imunoterapia é indicada para pessoas sensíveis a alguns alérgenos como ácaros da poeira doméstica, pólens e fungos. De modo geral, a sensibilização a estes alérgenos está associada a manifestações respiratórias (rinite e asma). Não é aplicada como uma única forma de tratamento, mas de um conjunto, acompanhada de controle ambiental e farmacoterapia.

O tratamento com vacinas não é indicado para pessoas com asma não controlada, com doença coronariana, que fazem uso de anti-hipertensivos com betabloqueadores ou que sofram de outras doenças do sistema imunológico, como imunodeficiências e doenças autoimunes.

Com informações da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia


Imunoterapia com alérgenos (Vacinas para Alergia)

A imunoterapia específica, também chamada de vacina para alergia, é um tratamento realizado há mais de 50 anos. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) (2013), cerca de 35% da população mundial sofre de doenças alérgicas respiratórias, sendo que 235 milhões têm asma e 400 milhões são afetados anualmente por rinite alérgica.

A imunoterapia tem por finalidade diminuir a sensibilidade a substâncias alérgicas. Para isso, antes de dar início à terapia, é preciso identificar quais os agentes alérgenos. A identificação é feita através de testes alérgicos realizados em consultório ou de exames, como de sangue, e após os resultados são formuladas as vacinas utilizadas no tratamento.

A imunoterapia consiste na aplicação do agente alérgeno ao qual o paciente é sensível em doses crescentes por um período de tempo, em média, de 1 a 3 anos. Com o passar das seções, o paciente tende a aumentar a resposta imune ao agente alérgeno.

As vacinas podem ser feitas através de injeções, ou por meio de formulações em gota que são aplicadas na boca pelo próprio paciente ou pelos pais, o que facilita o tratamento mesmo em crianças.

A imunoterapia é indicada para pessoas sensíveis a alguns alérgenos como ácaros da poeira doméstica, pólens e fungos. De modo geral, a sensibilização a estes alérgenos está associada a manifestações respiratórias (rinite e asma). Não é aplicada como uma única forma de tratamento, mas de um conjunto, acompanhada de controle ambiental e farmacoterapia.

O tratamento com vacinas não é indicado para pessoas com asma não controlada, com doença coronariana, que fazem uso de anti-hipertensivos com betabloqueadores ou que sofram de outras doenças do sistema imunológico, como imunodeficiências e doenças autoimunes.

Com informações da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia