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Garganta

Cirurgias

Amigdalectomia

É a cirurgia de retirada total das amígdalas, estruturas arredondadas, localizadas na lateral da garganta, que têm a função de proteger o organismo de ataque de vírus e bactérias que entram pela boca e nariz, além de auxiliar na produção de imunoglobulinas. O problema surge quando as amígdalas passam a ser alvos constantes de infecções, comprometendo a qualidade de vida, em especial, das crianças.

O procedimento, também chamado de tonsilectomia, é um dos mais comuns em crianças, pois na infância as glândulas estão em fase de desenvolvimento, assim como o sistema imunológico. As amígdalas crescem até por volta dos 11 anos, depois passam por uma regressão normal.

No Brasil são cerca de 200 mil procedimentos feitos por ano em crianças. Algumas crianças, mesmo com acompanhamento médico, sofrem com crises de amigdalite várias vezes ao ano. Nas crises, as amígdalas incham, causam dor de garganta, febre, dificuldade para engolir, dor no pescoço, mau hálito, dor de cabeça, entre outros desconfortos.

No caso de crises recorrentes, a opção mais eficaz no combate às infecções é a remoção das amígdalas. A indicação, no entanto, só pode ser feita por um médico otorrinolaringologista, após acompanhamento do paciente.

A cirurgia também pode ser indicada quando as amígdalas crescem, de tal modo, que causam transtorno respiratório para a criança, principalmente durante o sono, ocorrendo inclusive casos de apneia. A apneia do sono na infância prejudica a produção dos hormônios do crescimento, comprometendo o desenvolvimento estatural, além de poder também atrapalhar no aprendizado da criança.